quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Dia das crianças comer cocô.

Eu tenho saido a caminhar com meu filho, puxa ainda bem que é mais alto do que eu, pois se ele fosse criança, como algumas de até 1 metro de altura, que são as que mais comem cocô de cachorro nas ruas, porque eu estou dizendo isto? Os donos de cachorro levam seus lindos cães para fazer seu cocô, muitos com orgulho porque seu cão faz cocô sequinho, tá ali o cocô, ai vem a chuva que desmancha o coco tornando-o uma farinha grossa, depois vem o sol que seca bem sequinho, ai as pessoas saem a rua e dá aquela rajada de vento, e ai vem cocô em pó nos olhos, na boca, no nariz, principalmente nas crianças pequenas que andam pela mão de seus pais. Vc acha justo seus filhos e vc comerem cocô de cachorro? Criar cachorro virou um modismo.

Os Cachorros e seus donos.

Eu desde pequeno sempre gostei muito de cachorro, mas hoje já não gosto tanto, não teria um cachorro, moro no centro de Porto Alegre, e agora que estou tentando emagrecer, estou caminhando bastante nas ruas, e estou encontrando uma dificuldade muito grande caminhar sem pisar em cocô de cachorro, comecei a andar na rua e observei que as pessoas criam cachorro dentro de apartamento, as vezes até animais grandes, mas que quando saem a rua para levá-los a fazer suas necessidades fisiológicas os levam para fazer na frente dos prédios e casas de outras pessoas, e bem longe dos seus prédios, isto esta certo? Vão cagar no mato, minha calçada não é caixinha de areia.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Nos somos brasilianos

Li na veja edição 2040 de 26 de dezembro de 2007, escrita por Stephen Kanitz, segundo o escritor da coluna, não deveriamos nos chamar brasileiros e sim brasilianos, e fazendo uma analise ele tem toda a razão quando ele diz que: "brasileiro rima com padeiro, pedreiro, ferreiro e que brasileiro é uma profissão, deveríamos nos chamar brasilianos esta palavra combina com cidadania, brasiliano rima com italiano, indiano, australiano", e com ser humano.

Pagar ou não pagar 10%

Ontem fomos jantar a pedido do meu filho em um restaurante tradicional de Porto Alegre que ele não conhecia, sentamos em baixo de uma arvore fizemos o pedido e a comida estava boa, já estávamos tomando o cafezinho para ir embora quando começou a chegar um grupo de pessoas que estavam fazendo uma comemoração. Ao nosso lado estava uma pessoa sentada sozinha e estava na linha das mesas que seriam montadas para o grupo chegante, o gerente ou proprietário não sei ao certo, pediu a esta pessoa para sair daquele mesa, e a pessoa tentou argumentar porque a havia escolhido. Por alguma razão o gerente ou proprietário fez uma grosseiria que nos chocou. Disse ao cliente: "tu senta ali senão não vou te atender e vai te..." um palavrão que não tenho coragem de escrever aqui. Posteriormente vieram os seguranças convidar este cliente para ir embora. Quando pedi a conta veio lá escrito R$86,00 + R$8,60, os R$8,60 referentes aos 10% do garçon que não tenho o hábito de pagar e que foi reforçado, pelo comportamento inadequado do gerente com o cliente ao meu lado. Em relação ao pagamento dos 10%, eu ainda vou pesquisar, mas me parece que existia uma Lei que os restaurantes e acho que também hoteis podiam cobrar 10% sobre o valor da conta, pelo que sei esta lei foi revogada na decada de 70, e surpreendentemente após 3 décadas as pessoas insistem em cobrar algo que não existe mais, e o garçon ainda queria insistir para cobrar. Na década de 70, o garçon vinha a mesa fazia o pedido posteriormente trazia a bebida servia a cada um dos clientes na mesa, depois trazia a comida, servia a cada cliente e ainda quando o cliente ia repetir o garçon servia novamente o cliente, gostaria de saber se ainda tem em Porto Alegre algum restaurante assim, hoje ainda vamos a mais absurdo, outro dia fomos a um restaurante que era buffet, o garçon praticamente atirou os refrigerantes na mesa e quando veio a conta queria os 10%, eu disse que não pagava, então ele tentou me embaraçar perguntando se eu não tinha sido bem atendido, e eu disse a ele que não poderia avaliar o atendimente pelo simples fato de ter sido servido um refri. Vamos comparar um garçon a um vendedor de loja de roupas, o vendedor da loja traz um peça outra e outra e nem por isso ele se acha no direito de receber 10% do valor da compra, minha opinião é que esta pratica tem que acabar, e que cada empresa pague seus funcionários e eles parem de tentar embaraçar os clientes. Bem, comigo não funciona, mas tenho falado com algumas pessoas que tem a mesma vontade de fazer o que faço mas lhes falta coragem. Já pagamos coisas demais, além dos nossos deveres que são os impostos, temos: o pedágio que são vários em uma mesma rodovia, o flanelinha, o estacionamento dos shoppings, a caixinha do gari do carteiro, a falta de troco que é a balinha, a gorjetinha do entregador em geral, o presentinho no final do ano porteiro, etc etc, o salário não acompanha tudo isto.

sábado, 25 de outubro de 2008

Um Otário e o pedágio

Sinto-me um otário, viajei de Pelotas a Jaguarão, logo após passar pela entrada do Capão do Leão nos deparamos com um pedágio, quando falaram em privatizar as rodovias, para que o povo "aceitasse", a propaganda era que haveriam estradas bem sinalizadas com asfalto perfeito acostamento, etc etc, não é o caso da estrada Pelotas-Jaguarão lá quase não existe acostamento e quando tem esta em mau estado e com um degrau que se for necessário sair rapido para este na certa haverá um acidente, e é comum alta velocidade, com ultrapassagens imprudentes nesta estrada. Porque temos que pagar pedágio em uma estrada que não oferece todas as boas condições? Quem fiscaliza, será que esta fiscalizando? e a Policia Rodoviária não anda nesta estrada? Se precisarmos de ajuda como pedir socorro? Se for de dia podemos acenar para um motorista que não tenha receio de parar e auxilie ou avise o pedágio, e se for a noite o que fazer? Já que em varios trechos da rodovia o celular não tem sinal em nenhuma das operadoras.

A Empresa de Ônibus Planalto na BR116

Dia de 18 de outubro de 2008 sai de Porto Alegre com minha família com destino a Pelotas, estava eu na velocidade que normalmente viajo 90Km/h, em torno de 2 km antes da entrada de Barra do Ribeiro observei pelo retrovisor um ônibus que iria para Rio Grande, observei ainda que o motorista estava com uma certa pressa para ultrapassar e o fez a mais ou menos 1 km antes da entrada para Barra, e com imprudência, quando o vi pelo retrovisor imaginei que ele faria imprudência, pedi a minha esposa que preparasse a máquina fotogrâfica para registrar, azar faltou bateria naquela hora, o ônibus era da Empresa Planalto número de ordem 955 e o horário era em torno das 8:45hs na entrada de Barra do Ribeiro, após este fato resolvi seguí-lo e presencie mais uma vez uma ultrapassagem dele com imprudência e para acompanhá-lo tive que imprimir uma velocidade no meu carro em torno de 100km/h, pergunto para que servem os tacógrafos nos ônibus, quem fiscaliza os tacógrafos? a quem devemos denunciar estes maus motoristas?

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O Ministro da Justiça e o Call Center

Vi na televisão uma reportagem em que o ministro Tarso Genro chegou em Porto Alegre, e estava indignado que em sua casa o telefone não estava funcionando, ligou para o serviço de conserto e foi informado que o atendimento somente seria na segunda-feira. Agora foi criada a portaria que entra em vigor em 01 de dezembro de 2008, no qual o serviço tem que ser 7 dias por semana 24hs. Que tal mandar o ministro para a fila do SUS, fila dos Bancos, pegar o onibus na hora do pique, etc, como ficaria melhor a vida dos brasileiros.